O Arquétipo dos seus filhos O Culto ao Orixá Exú é sempre cultuado por qualquer iniciado das nações africanistas e mesmo por meros simpatizantes que procuram um babalorixá para a resolução de problemas práticos, como relacionamentos amorosos, brigas, disputas profissionais, vendas complicadas, etc. Cada ser humano tem seu próprio Exú, assim como tem um orixá de cabeça e um segundo orixá, o ajuntó. Todo terreiro também tem seu Exú protetor, que zela pela segurança da casa ou terreiro (ilê) , contra males encarnados ou desencarnados. Segundo a tradição iorubana, cada orixá tem seu próprio Exú, que funciona como seu servo, possibilitando o contato entre as diferentes divindades. Seu dia de culto é as segundas-feiras (certas falanges trazem a Sexta-feira como dia de culto), suas cores são o preto e vermelho (cores como amarelo, branco ou roxo, indicam a falange e a área de atuação daquele Exú), sua saudação é Laroiê!!. Sua comida ritualística é a farofa de dendê (farinha de mesa misturada ao azeite de dendê), os animais mais freqüentemente sacrificados a este orixá são os frangos pretos, galinhas d’angola e bodes, seus pais são Yemanjá e Oxalá, sua função é a comunicação entre os planos astral e material, seus domínios são as porteiras e encruzilhadas, e seu instrumento de atuação é o ogô ou insígnia. Dentre os exús mais conhecidos podemos citar: Médium e Exu Muitas vezes, ele funciona como um espelho, refletindo em seu comportamento os defeitos e qualidades de seu médium. Não estamos falando aqui de mistificação nem animismo e sim de um comportamento em que pela convivência um exterioriza qualidades e defeitos do outro. Conheça nossos Produtos clique aqui Ou visite nossa vitrine virtual Comunicado: Esse WhatsApp e do departamento comercial não damos consultas. As Consultas são presenciais com dia e Hora Marcada.
O Mensageiro dos Orixás
Exú é sem dúvidas a figura mais controvertida dos cultos afro-brasileiros e também a mais conhecida e comentada. Há antes de mais nada, a discussão de que Exú seria um Orixá ou apenas uma entidade diferente, que ficaria entre a classificação de orixá e ser humano.
Sem dúvidas ele trafega tanto pelo mundo material (ayé) onde habitam os seres humanos e todas as figuras vivas que conhecemos, como pela região do sobrenatural
(orum), onde trafegam os orixás, entidades afins e almas dos mortos.
Não existe culto (seja na Umbanda ou nas nações do Candomblé) onde não se faça necessária a presença do Orixá Exú. É ele que inicia todo processo espiritual de contato com os Deuses do Panteão Africano.
É o primeiro orixá a ser louvado em qualquer culto afro-brasileiro, pois depende dele a permissão para que se possa fazer o contato necessário com o mundo espiritual.
Exú é o telefone que liga os planos material (ayé) ao plano espiritual (orum), e da mesma forma que faz essa comunicação, Exú também tem o poder de interromper a mesma, causando várias vezes dificuldades de incorporação e problemas de ordem espiritual.
Por isso, a grande maioria dos Zeladores do Santo prega a seriedade e a ordem no início dos cultos quando se louva a Exú.
Embora culturalmente seja muito falado e confundido por vezes com forças malignas ou negras, Exú é alta patente dentro do mundo dos Orixás, recebendo “status” de alta autoridade.
Orixá quase sempre sem noção do poder que possui, Exú é freqüentemente lembrado em lendas onde desafia orixás e algumas vezes torna-se vencedor.
Esse poder foi traduzido mitologicamente no fato de Exú habitar as encruzilhadas, passagens, os diferentes e vários cruzamentos entre caminhos e rotas, e ser o senhor das porteiras, portas, entradas e saídas.
Isso não entra em contradição com o fato de Ogum, o orixá da guerra, ser considerado o senhor dos caminhos. Além da grande afinidade entre as duas figuras míticas (que são irmãos de acordo com as lendas), Ogum é o responsável pelo desbravamento, pelo desmatar e o criar de novos caminhos, pela expansão imperialista do reino, enquanto Exú é o senhor da força (axé) que percorre os caminhos.
Da onde vem a ligação de Exú a um suposto “Diabo” ?
Como os africanos não podiam cultuar seus deuses em liberdade, mascaravam a prática em cultos católicos, como se tivessem se convertido a religião dominante, para escapar dos castigos.
Aproveitando que alguns jesuítas tentaram usar o conjunto de mitos africanos moldando-o na medida do possível às configurações católicas para apressar o aculturamento, os negros faziam completos cultos de candomblé, mas colocavam figuras de santos católicos nos altares, sob os quais ficavam os assentamentos verdadeiros dos orixás que tinham trazido da África ( onde surgiram os sincretismos com os Santos da Igreja Católica – para os Africanos Ogum era o Deus da guerra e viram em São Jorge a figura de um guerreiro que se encaixava no perfil da divindade africana).
Como precisavam de um Diabo, os jesuítas encontraram na figura de Exú o orixá que poderia, meio forçadamente, vestir a roupa, provavelmente porque, sendo o mais humano dos orixás, a ele se pedia interferência nas questões mais mundanas e práticas, o que resulta que a maior parte das oferendas do culto vá para ele.
Exatamente por isso, Exú era a divindade que protegia, na medida do possível os negros dos repressivos senhores. Os pratos de comida oferecidos ritualisticamente (ebós) para Exú eram deixados nas encruzilhadas próxima a casa grande e constituíam a parte visível do ressentimento dos negros.
Era para Exú que pediam desgraças para seus senhores.
Numa circunstância de luta, aquele que pratica o bem para um (atacando o outro) também pode ser visto, pela ótica do antagonista, como o que faz o mal. Assim , os senhores de engenho viram em Exú o Demônio que os negros lançavam contra eles.
Dois outros fatores associam Exú ao Demônio: o fogo, elemento do Diabo e também freqüente nos cultos e oferendas para o mensageiro dos orixás africanos; e o sexo, território considerado tabu pelos católicos, e o prazer – em geral, as atividades preferidas de Exú. É Exú quem está presente no ato da fecundação, no exato momento da criação do ser humano
( Exú tem as égides no ato da fecundação, passa para Oxum que conduz toda a gestação, esta por sua vez passa para Nanã no ato do nascimento para que esta peça a Oxalá a autorização para a nova vida, após o nascimento a responsabilidade é do Orixá que tomará conta daquela ori (cabeça) pelo resto da sua existência juntamente com Yemanjá, por ser esta a responsável pelo constante aprimoramento do ser humano.
Embora muitas pessoas tragam em seus oris a energia do Orixá Exú, dificilmente é sabido do médium que ele é filho do Grande Senhor das Encruzilhadas. Na grande maioria das vezes os (as) Zeladores (as), não dão como Orixá de cabeça o Senhor Exú, geralmente é dada na cabeça dos filhos deste Orixá o Eledá (primeiro santo) de Ogum. Troca quase sempre aceita, já que Exú e Ogum são irmãos. São pessoas intempestivas, de certa forma nervosas, gostam de festas e brincadeiras. Assim como seu Orixá, não aceitam certos desrespeitos e quando enfurecidos, partem para uma vingança sem piedade. São amantes fulgorosos, e carregam em si a responsabilidade de servir as pessoas, nunca se importando em serem pagos por isso.
Exú Tranca Ruas, Exú Veludo, Exú Tiriri, Exú Caveira, Exú Tata Caveira, Exú Pinga Fogo, Exú Marabô, Exú Pantera Negra, Exú Lalu, Exú Mangueira, Exú Morcego, Exú Mulambo, entre outros. Entre as pomba-giras mais conhecidas podemos citar: Maria Padilha, Maria Mulambo, Maria Figueira, Rosa Caveira entre outras.
velas de exu
/Para a linha de esquerda oferece Velas vermelha, preta, cruzada preta e vermelha, Vela cruzada Preta e Branca./
OS EXUS ESTÃO DIVIDIDOS EM 7 GRANDES LINHAS.
Exus do Cemitério: É formada por Exus sérios de Omulú (Rei dos Cemitérios). Não costumam dar consulta, se apresentam principalmente em grandes obrigações, trabalhos e descarrego.Ex: Sr. Tata, Sr. João Caveira; D.Maria Quitéria; D. Rosa Caveira; Sr. sete Catacumbas; Sr. sete Facas, etc…
Exus da justiça: Esta linha é formada por Exus que sevem ao Orixá Xangô, são os mais sérios, carrancudos, não aceitam brincadeiras, dificilmente se percebe estes exus dando um gargalha ou fazendo rodeio para falar. Ex. Marabá, Exu dos Raios, Capa Preta, Pedra Preta, Exu da Pedra Quente, Cigana Esmeralda, Maria das Montanhas, etc…
Exus da Encruzilhada: Esta linha é formada por Exus que servem ao Orixá Ogum. Não são brincalhões como os Exus da estrada, mas também não são tão fechados como os do cemitério. Gostam de dar consulta e também de participar em obrigações e descarrego. Alguns deles se aproximam muito da linha do cemitério, são os que chamamos de “Encruza pesada”, enquanto outros se aproximam mais da linha da estrada, “Encruza leve”.Ex: Sr. Tranca Rua; Sr. Veludo; Maria das sete Encruzilhadas; Sr. sete Encruzilhadas; D. Maria Mulambo; etc…
Exus dos Caminhos: Esta linha é formada por Exus que servem ao Orixá Oxossi, São os mais “carismáticos”. Suas consultas são sempre recheadas de boas gargalhadas, porém é bom lembrar que como em qualquer consulta com um guia incorporado, o respeito deve ser mantido e sendo assim estas “brincadeiras” devem partir SEMPRE do guia e nunca do consulente. São os mais dão consultas em uma gira de Exu, se movimentam muito e também falam bastante, alguns chegam a dar consulta a várias pessoas ao mesmo tempo.
Nesta linha trabalham vários Exus dos caminhos propriamente dito, como também os Ciganos, Ex: D. Maria Padilha; Sr. Zé Pelintra; D. Rosa Vermelha; Sr. Tiriri; A Cigana a Ciganinha, Exu Mangueira, etc…
Fazemos uma observação valiosa, que o Exu Mangueira e o Exu do Tiriri, em especial, apesar de já terem atingido um certo grau de evolução, optaram por continuar sua jornada espiritual trabalhando como Exus, por serem os últimos de uma hierarquia importantíssima, que realizaram com sabedoria sua missão, e agora colaboraram com todos que um dia os ajudaram na evolução do seus superiores diretos.
Exus das Águas: Esta linha é formada por Exus que servem aos Orixás Nanã, Oxum, Yemanja, em suas apresentações se mostram pacientes e atenciosos, mas limitam as suas ações aos campos sentimentais e da fertilidade.
Gostam de auxiliar e amparar os trabalhos direcionados para os campos sentimentais e emocionais gostam de dar consulta demoradas e não participam com simpatia de obrigações de demandas. Alguns deles se aproximam muito da linha dos caminhos, são os que chamamos de “Encruza leve”. Ex. Exu do Lodo, Exu da Pedra Fria,
Exus do Tempo: Esta linha é formada por Exus que servem a Orixá Yansã, São os mais “ecléticos e versáteis”. Em suas consultas devemos estar preparados para escutar muitas vezes o que não desejamos. Eles atuam em todos os campos em todos os lugares abertos, auxiliam todos sempre que necessário, em muitas oportunidades são responsáveis pelas mensagens entre as varias faixas existente. Ex. Exu Ventania, Exu gira Mundo, Exu Corre Gira, Maria da gira, Ciganinha da Roda,
Exus Reis: Esta linha é formada por Exus que servem ao Orixá Oxalá, São os mais “ecléticos e versáteis”. Suas consultas são sempre recheadas de ensinamentos e de informações, que induzem os presentes a pensar e se analisar.
Eles atuam em todos os campos vitalizando em todos os lugares, auxiliam todos os outros em todas as atividades, poucas vezes vemos eles à frente dos trabalhos, mas em muitas oportunidades são responsáveis por tudo. Ex. Exu Rei, Exu maioral, Exu Maior, Maria Padilha, Maria Cigana, etc.
São exigentes quanto ao preparo do filho de fé (moral, físico, espiritual e ritual);
São exigentes quanto à limpeza e ordem, tanto dos seus objetos quanto do ambiente;em palavra e honra;
Apesar de Exu ter opinião própria a manifesta em linguagem simples e direta de forma que todos entendam. É ele a entidade mais próxima a nossa realidade e anseios materiais. Quando o médium começa a se desenvolver costuma ouvir que há a necessidade de doutrinar seu Exu. É natural que o médium não tenha doutrina no inicio de sua jornada espiritual e Exu exterioriza isso em seu comportamento, após boa doutrinação da entidade veremos a necessidade de doutrina também para o médium que acaba de chegar na casa. Durante o desenvolvimento mediúnico é ainda natural que o Exu se apresente pedindo sua oferenda, pois sua força é potencializadora e vitalizadora da mediunidade.
Este mesmo médium que está iniciando na Umbanda encontra todo um universo novo aos seus olhos e Exu costuma ser algo intrigante e fascinante ao mesmo tempo; quando não uma entidade, força, que assusta um pouco os que não o conhecem.
A questão é: Enquanto o médium estiver preocupado com a doutrina de “seu” exu estará também doutrinando-se, subconscientemente!
Devemos, sim, estar atentos quando nos deparamos com entidades de esquerda sem doutrina, muitas vezes estão chamando nossa atenção a seu médium para que tomemos uma atitude doutrinária em relação a ambos.
Tudo isso é bem diferente de um obsessor ou quiumba, trazido por transporte, que normalmente tem comportamento rude e agressivo. Falamos aqui do Exu de lei que acompanha o médium como entidade de trabalho na esquerda.
Não devemos subestimar exu, achando que é entidade sem luz desprovida de evolução, observando apenas um aspecto externo e superficial, pois quando vamos com a farinha ele já voltou com a farofa, devemos sim ficar atentos com o que nos dizem nas entrelinhas ou o que querem nos passar, quando não podem ou não se sentem a vontade para revelar.
Quanto ao que pode revelar, pergunte a ele sobre seu médium e o comportamento do mesmo e verá que Exu é o primeiro a apontar os defeitos de seu “cavalo” e isto está ainda dentro da qualidade especular de Exu.
No desenvolvimento mediúnico é ele um elemento de muita importância, pois dá força e potencializa as faculdades mediúnicas, não é difícil encontrarmos exu pedindo para ser oferendado logo no inicio da vida mediúnica.
Em uma casa de luz, em um terreiro de umbanda de fato, exu não aceitará trabalhos de ordem negativa a favor de futilidades ou egoísmos. Veremos exu trabalhando com seriedade e em sintonia com as entidades da direita, ou seja não virá em terra para contrariar todo um trabalho de doutrina realizado por caboclos e pretos velhos. Encontraremos até exus dando consultas, limpando e descarregando consulentes, fazendo desobsessão e outras coisas mais dentro do mesmo objetivo e até dando bons conselhos aos que a ele procuram.
Por tudo isso somos gratos a exu e Pomba gira por trabalharem conosco a favor da luz, e afirmamos muito do que se fala de exu e pomba-gira ligado a magia negativa, nós desconhecemos, sabemos que muitos tentam se passar por exu, mas aí já não é mais Umbanda. Umbanda acima de tudo é Amor e Caridade, exu não deve vir em terra para dar o contra no trabalho de direita.
Texto extraído do JUS-Jornal da Umbanda Sagrada
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O uso de Mascara é obrigatório.
Novo decreto prevê multa pelo não uso de máscara em Maringá
O decreto municipal nº 690/2020.
Para pessoas físicas, a multa para quem descumprir a lei varia de uma até cinco Unidades Padrão Fiscal do Paraná (UPF/PR), que é de R$ 106,60.
Ou seja, o valor da multa pode variar de R$ 106,60 a R$ 533.00
Para pessoas jurídicas, o descumprimento do decreto municipal pode gerar multa de vinte a cem vezes a UPF/PR.
Ou seja, o valor pode variar de R$ 2.132 a R$ 10.660.
Contamos com suas preces e cuidados pessoais para que muito em breve estejamos livres desses e outros males que somos obrigados a conviver.
Que Oxalá abençoe a todos.
"Tudo pode estar fechado mas a Aruanda ( Céu-morada de Deus) Não.
Então não se esqueça de rezar por você e pelo seu próximo.recomende esse site
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